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sábado, 29 de novembro de 2014

JESUS É CONDENADO À MORTE POR TER DEFENDIDO A RADICALIDADE DA MISERICÓRDIA

JESUS É CONDENADO À MORTE POR TER DEFENDIDO OS PECADORES E ANDADO COM ELES.




Nosso Senhor Jesus Cristo é condenado à morte por ter defendido a radicalidade da misericórdia para com os pecadores.
Foi debochado e desprezado porque defendeu a remissão dos pecados na radicalidade.
Na imagem da cena do filme de Mel Gibson que mostra Jesus no Sinédrio podemos ver muito bem expressado na arte cinematográfica a aparência e as atitudes dos que se proclamam defensores da Lei e da moral, dos 99 justos que não têm necessidade de penitência.
Esses homens podem ser irrepreensíveis só no mundo dos negócios, mas no mundo de Deus falta-lhes o essencial.
A aparência de Jesus é a de um Deus Bom, cheio de Amor e de Misericórdia, mas a aparência desses 99 justos é a de pessoas não boas ("de gente non sancta"), justas, mas sem o amor.
A aparência desses homens é a de pessoas más, sem caridade, sem amor, sem vida.
Jesus, ao contrário, é a vida, porque é um Deus Bom que não quer a morte do pecador, mas que se converta e tenha a vida.
Os Fariseus, pelo contrário, são a morte, porque neles não se encontra o perdão, nem a misericórdia, nem a bondade, neles encontra-se a condenação e a morte.
Eles condenaram a Jesus de Nazaré, eles condenam ainda hoje.
O Papa Francisco é condenado por se posicionar a favor da misericórdia pelos divorciados, homossexuais, etc.
Por ter defendido a misericórdia na sua radicalidade como último remédio de salvação e de conversão para esses pecadores, Francisco passou a ser acusado de herege e falso Papa por uma grande maioria de Católicos no mundo todo.
Até mesmo alguns místicos ou místicas levantaram-se contra ele dizendo que é um impostor e até mesmo o anticristo das profecias.
Alguns eclesiásticos estão classificando Francisco como o preferido da mídia, fazendo eco à umas profecias e comentários do Padre Emanoel André sobre os últimos tempos, etc., que dizem que o anticristo gostará muito dos aplausos, de aparecer, de ser notícia, etc., e que agradará aos judeus, muçulmanos, budistas, etc.
Isso na verdade mais serve para revelar e desmascarar esses falsos místicos, falsos profetas, que aparentando ser anjos de luz, na verdade trazem o erro e as trevas para dentro da Igreja.
Não é verdadeira nenhuma Revelação Particular que coloque em dúvida o Magistério e a legitimidade do Papa Francisco.
Jesus Cristo já nos alertou contra esses falsos videntes ao dizer: "Quando vos disserem: eis aqui o Cristo, ou ei-lo acolá, eis que ele está no deserto, não deis crédito."
É no Papa que devemos crer antes de tudo, não nos falsos profetas que lutam contra ele.
Condenarão a Jesus de Nazaré por Ele ser Bom, por Ele ser Misericordioso.
Do mesmo modo, porque o "discípulo não é maior do que seu Mestre", condenam o Papa Francisco, porque ele é o Papa da radicalidade da misericórdia.
Seu amigo, o Cardeal Kasper, pergunta, num de seus escritos: " A final de contas: nós cremos ou não cremos a remissão dos pecados?!"
Cremos ou não cremos a remissão dos pecados???
Na jaculatória que o Anjo ensinou em Fátima: "Meu Deus, eu creio, adoro, espero e amo-Vos; peço-Vos PERDÃO para os que não... etc.", está ou não consignada a doutrina de Francisco?
Quais são as consequências lógicas e teológicas que podemos tirar dessa oração jaculatória.
É uma oração com ou sem ensinamento?
In Iesu.