Quem dirige embriaga
do ou com uma certa quantidade de álcool no sangue, embora não tenha a intenção de matar ninguém, assume o RISCO DE MATAR.
Da mesma forma quem dá e quem recebe a comunhão na mão, EMBORA NÃO TENHA A INTENÇÃO DE PROFANAR, ASSUME O RISCO DE PROFANAR a Divina Hóstia.
No dia 04/04/14, na Missa das 19,30 horas, na Comunidade São José, no Município de Campina Grande do Sul, PR, o Padre deu a comunhão na mão e sob as duas espécies.
Aconteceu que uma das comungantes, ao pegar a Divina Hóstia com as mãos e ao fazer a intinção, derrubou umas gotas do Preciosíssimo Sangue no chão, e o Padre abaixou-se e limpou o chão com o sanguíneo.
Certamente o Padre não teve a intenção de profanar o Santíssimo Sacramento, mas assumiu esse rico de derrubar no chão as gotas de Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Por isso, é urgente que os Sacerdotes revejam a forma de dar a Comunhão, que por amor de Deus aceitem a forma de dar a Comunhão na língua e de joelhos.
É um absurdo que esse tema e esse problema seja um assunto muito polêmico na Igreja hoje, chegando mesmo a ser causa de divisão e discórdia entre os cristãos.
Diante das razoes apresentadas por todos os defensores da forma ordinária da comunhão, segue que nada mais justifica a comunhão na mão.
Ao Santíssimo Sacramento do Altar devemos o máximo cuidado.
Infelizmente só quem não acredita mais na transubstanciação tratará esse problema com o máximo descaso e indiferença.
O Milagre Eucarístico de Lanciano, que rendeu à fé à própria ciência, ´é testemunho inequívoco da Presença Real de Cristo para aqueles que não creem.
Diante dos Milagres Eucarísticos só a má fé e a má vontade resistem.
Portanto, honremos e adoremos o Santíssimo e Diviníssimo Sacramento de nossos Altares. Uma das cinco chagas de Jesus foi nas mãos. Existiria alguma relação dessas chagas com a Comunhão nas mãos? Seriam essas chagas para expiar as comunhões nas mãos, que é um gesto que leva a assumir O RISCO DE PROFANAR o Corpo e o Sangue do Senhor?
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