quinta-feira, 14 de agosto de 2014

O MILAGRE DAS HÓSTIAS


HÓSTIAS CONSAGRADAS LEVANTAM-SE POR SI MESMAS CONTRA A COMUNHÃO NA MÃO.



           "Uma das mais sérias e respeitáveis publicações religiosas da Itália, que se edita em Bréscia, sob responsabilidade do notável sacerdote doutor Luigi Villa e do famoso professor Dietrich von Hildebrand, autor de "O Cavalo de Troia na cidade de Deus", divulga em seu numero de Junho de 1973 um extraordinário fato, que parece realmente um grande milagre eucarístico. Meus leitores o conhecerão agora e tirarão suas próprias conclusões. Diz a revista "CHIESA VIVA":
             "No dia 2 de julho de 1970, um padre insuspeito e muito digno, escrevia-nos uma carta contando um fato extraordinário de hóstias consagradas que se levantaram do cibório por si mesmas.
             Num desses últimos domingos, (21 ou 28 de Junho/70), na missa paroquial das 7 horas, na Igreja de Beauceville, no Canadá, o pároco Dom Carlo Eugene Houde, de aproximadamente 50 anos, celebrava a Santa Missa. Avisara que, daquela data em diante, os fiéis tinham permissão de comungar recebendo a Santa Hóstia na mão, segundo determinação do Arcebispo de Quebec. Antes da Missa, havia dito a seus paroquianos palavras  mais ou menos assim: "Para evitar complicações e diferenças, todos deveis comungar recebendo a Santa Hóstia na mão."
             Ao momento da comunhão, o Sacerdote Dom Houde dirigiu-se ao povo, com a âmbula nas mãos, mas antes que tomasse a primeira Hóstia para entregá-la ao comungante, eis que umas 50 partículas consagradas saíram por si mesmas do cibório e, erguendo-se no ar, se dispuseram em semi-circulo em torno do celebrante. Passados alguns instantes, foram caindo lentamente em terra, pousando no pavimento junto ao altar. Dom Houde ficou totalmente surpreendido diante daquela maravilha e quedou-se aterrado e mudo, pálido e imobilizado de espanto.
             Quando se refez da profunda emoção, internamente inspirado disse aos fiéis também atônitos, que se aproximavam para comungar: "Dora em diante, todos comungareis recebendo a Santa Hóstia sobre a língua e nunca sobre a mão, pois o bom Deus se dignou dar-nos um vivo sinal!" E inclinando-se respeitosamente, recolheu as Hóstias dispersas sobre o tapete e distribuiu contritamente a Santa Comunhão. E sempre repetia: "Jamais em minha vida darei a comunhão nas mãos!"
            O Senhor quis mostrar que a comunhão na mão equivale a lançar a Santa Hóstia por terra, porque são incontáveis os fragmentos que caem das mãos dos comungantes e se perdem pelo chão ou se prendem nos vestuários. Eis porque a Igreja sempre exigiu o uso da pátena para recolher cuidadosamente as minúsculas partes que contém realmente o Corpo de Cristo. Por isso mesmo, as rubricas prescrevem que o celebraste recolha os fragmentos do corporal e da pátena e, depois de os consumir ele próprio, purifique os dedos, para evitar qualquer profanação ou sacrilégio.". (Chiesa Viva - Junho/73).
    

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