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segunda-feira, 7 de setembro de 2015

MISSA TRIDENTINA NA IGREJA DA ORDEM - CURITIBA - PR



DIA 20/09/15, AS 10,00 HORAS DA MANHÃ, NA IGREJA DA ORDEM, EM CURITIBA - PR - BRASIL, HAVERÁ MISSA NA FORMA EXTRAORDINÁRIA DO RITO ROMANO, TAMBÉM CONHECIDA COMO MISSA TRIDENTINA, A SER CANTADA PELO REVERENDÍSSIMO PADRE JONAS DOS SANTOS LISBOA, DA ADMINISTRAÇÃO APOSTÓLICA SÃO JOÃO MARIA VIANEY.
RUA MATEUS LEME, 01
SÃO FRANCISCO
FONE 41  32237545
FAVOR DIVULGAR ENTRE SEUS CONTATOS.


IN IESU.

segunda-feira, 10 de agosto de 2015

MISSA TRIDENTINA NA IGREJA DA ORDEM EM CURITIBA - PR


DIA 16/08/15, AS 10,00 HORAS DA MANHÃ, NA IGREJA DA ORDEM, EM CURITIBA - PR - BRASIL, HAVERÁ MISSA NA FORMA EXTRAORDINÁRIA DO RITO ROMANO, TAMBÉM CONHECIDA COMO MISSA TRIDENTINA, A SER CANTADA PELO REVERENDÍSSIMO PADRE JONAS DOS SANTOS LISBOA, DA ADMINISTRAÇÃO APOSTÓLICA SÃO JOÃO MARIA VIANEY.
RUA MATEUS LEME, 01
SÃO FRANCISCO
FONE 32237545
SÁBADO, DIA 15/08, ASSUNÇÃO DE NOSSA SENHORA, ÀS 9,00 HORAS DA MANHÃ, MISSA TRIDENTINA NA CATEDRAL UCRANIANA.
CONFISSÕES MEIA HORA ANTES DAS MISSAS.
 Av. Pres. Kenedy, 1197 - Água Verde, Curitiba - PR, 80610-010
(41) 3329-3036
SÁBADO, 19,00 HORAS, PALESTRA COM O PADRE
JONAS, NO CENÁCULO DOS ADORADORES, AS
19,00 HORAS.
FAVOR DIVULGAR ENTRE SEUS CONTATOS.
IN IESU.
SEGUE ABAIXO LINK RADIO TV AUXILIADORA

domingo, 4 de janeiro de 2015

MISSA TRIDENTINA NA IGREJA DA ORDEM

MISSA TRIDENTINA NA IGREJA DA ORDEM DIA 18/01/2015

 
Avisamos a todos que no dia 18/01/2015 a Missa Tridentina das 10,00 da manhã na Igreja da Ordem, em Curitiba - PR., será celebrada pelo Reverendíssimo Padre Claudiomar, da Administração Pessoal Apostólica São João Maria Vianey, de Campos - RJ.
 http://youtu.be/QW62bskyU84
 

domingo, 30 de março de 2014

O MISSAL DA MISSA TRIDENTINA DA IGREJA DA ORDEM, CURITIBA-PR-BRASIL


                          
Quando o Papa Bento XVI liberou a Missa Tridentina para toda a Igreja, através do Motu Proprio Sumorum Pontificum, Monsenhor Luiz Gonzaga, a pedido de um grupo de fiéis, começou a celebrar todos os Domingos às 10,00 da manhã a Missa nessa Forma, também chamada por Bento XVI de Forma Extraordinária. 
Na época não tínhamos o Missal Romano para essa Forma, então um dos membros do grupo emprestou um do Instituto Bom Pastor (IBP), mas era muito grande e muito pesado, muito difícil de usá-lo na Missa, pois esta divina liturgia prescreve que se façam alguns movimentos com o Missal, ora passando ele de uma lado para outro do altar.
No final da Missa, Monsenhor Luiz Gonzaga disse que precisaríamos de um Missal menor e mais leve. Durante toda a semana foi procurado em vão um outro Missal.
Mas para grande surpresa, no Domingo seguinte apareceu um Missal Romano, conforme imagem acima, na feirinha de livros usados que tem todos os Domingos bem na frete da Igreja.
A Divina Providência abençoou essa iniciativa, dando ao grupo a graça de adquirir o tão precisado Missal bem à porta da Igreja.
O Missal da Missa Tridentina da Igreja da Ordem Terceira de São Francisco das Chagas, Templo Votivo do Santíssimo Sacramento, no Largo da Ordem, em Curitiba - PR, foi uma grande graça da Divina Providência para os fiéis devotos da Missa nesta Santíssima Forma.
Recentemente, no dia 10/02/2014, o Papa Francisco pediu para redescobrirmos o sentido do Sagrado na Liturgia.







sábado, 21 de setembro de 2013

Missa Tridentina na Igreja da Ordem, em Curitiba - PR - Brasil.

 
Foto meramente ilustrativa.


  Amanhã, 22/09/13, haverá Missa Tridentina na Igreja da Ordem, em Curitiba - PR - Brasil, celebrada pelo então Monsenhor Luiz de Gonzaga Gonçalves, às 10,00 horas da manhã. 

sexta-feira, 26 de abril de 2013

Das Reverências na Forma Extraordinária da Missa!

A Forma Extraordinária do Rito Romano da Missa é plena de reverências, que ora são dirigidas à Deus, ora ao Sacerdote e à Assembléia. Na foto Dom Athanasius Schneider, Bispo Auxiliar de Karaganda, no Kazaquistão, depois de ter oferecido incenso à Deus e ás coisas santas, de mãos postas é incensado pelo Subdiácono, que depois irá incensar também a Assembléia.
Gestos tão santos como estes possuem uma finalidade, que é a prática litúrgica do Mandamento de Jesus: "Dou-vos um Novo Mandamento, que vos ameis uns aos outros como Eu vos tenho amado!"
A Sagrada Liturgia da Igreja enaltece o Amor Fraterno, a Caridade Cristã, com gestos tão santos como este, plenos da Caridade, do Amor Fraterno. De fato, quem diz que ama a Deus, como escreve São João, o Apóstolo do Amor, deve amar também a seu irmão; pois quem diz amar a Deus que não vê, mas odiar ao irmão que vê, é um mentiroso, conforme escreve o mesmo Apóstolo.
Quando o Sacerdote oferece incenso à Deus outra intenção não deve acompanhá-lo senão o Amor por Deus, e é com a mesma intenção que incensa também as coisas santas. Como todos devem estar, na liturgia da Missa, unidos às intenções do Sacerdote, todos oferecem incenso à Deus quando o Sacerdote está incensando Deus. Mas porque o Amor não deve ser apenas vertical, ou seja, teocêntrico, devendo ser também horizontal, ou seja, antropocêntrico, a Igreja instituiu nas liturgias gestos e cerimônias que devem significar o Amor Fraterno. Na foto vemos que a mesma reverência oferecida a Deus deve ser também oferecida ào homem, ou seja, com o mesmo Amor que amamos a Deus, também devemos nos amar uns aos outros, como Jesus nos ensinou, e esse é o fim último da Missa.
Assim como o coração do sacerdote, ao incensar a Deus e as coisas santas, não deve estar dividido, mas deve ter um coração totalmente voltado para Deus, também o nosso coração não deve estar dividido pela discórdia e pela inimizade quando em união com o Acólito ou com o Subdiácono insensamos o Sacerdote e a Assembléia, mas devemos ter um coração totalmente voltado e devotado à Caridade.
Monsenhor Luiz de Gonzaga, numa de suas homilias, disse não compreender um cristão que tenha inimizades. As cerimônias da Missa que nos levam à uma atitude de reverência para com o nosso próximo outra finalidade não possui a não ser nos consolidar na prática da Caridade.
Pergunto: agradaria a Deus o gesto tão santo que o Subdiácono faz para seu Sacerdote, se não fosse acompanhado de Caridade?! Poderia Deus receber com agrado a reverência dirigida ao Sacerdote se o Subdiácono nutrice qualquer inimizade por ele?! Se o Sacerdote tivesse dado motivos de queixas ao Subdiácono e à Assembléia, não seria o caso todos perdoarem da mesma forma que Deus perdoa e manda perdoar?! Como ninguém é santo, ou seja, como todos nós somos indignos e também pecadores, não estaria a liturgia da Missa, por gestos de reverência como estes, nos levando ao mútuo perdão fraterno?! Por Amor e com Amor incensamos Deus na Missa; igualmente com Amor e por Amor incensamos os outros na Missa! A Missa nos ensina com gestos tão santos a amar Deus e o próximo.
Portanto, quando estivermos na Missa, participando de ritos tão santos como este, não percamos a oportunidade de perdoar e de amar com todo o nosso coração ao nosso próximo.


domingo, 21 de abril de 2013

Teocentrismo e Antropocentrismo na Missa Tridentina!


 Há na Liturgia da Missa Tridentina uma acentuação muito forte da Sacralidade. A sacralidade do Rito Tridentino mostra muito bem a transcendência, ou a verticalidade que coloca as pessoas numa atitude de profunda reverência para com Deus e as coisas santas. 
          Tudo na Missa Tridentina tende a por Deus no centro e a elevar a alma das pessoas até Ele. Mas não podemos deixar de perceber que a Missa Teocêntrica também tem o seu lado horizontal, ou seja, Antropocêntrico.
          Nenhum Rito como este está cheio de gestos que contém uma profunda reverência para com o Ministro Celebrante e deste para com os Ministros Ajudantes e para com  os Ministros Assistentes.
         A Teocentralidade da Missa Tridentina tem uma finalidade, que é a Antropocentralidade, ou a Fraternidade. Tudo na Missa Tridentina induz ou tem por fim a Fraternidade. A Fraternidade, ou Antropocentralidade, é o Novo Testamento de Nosso Senhor Jesus Cristo, a Caridade Cristã: "Amai-vos uns aos outros como Eu vos tenho amado!"
    O Papa Emérito Bento XVI e atualmente o Papa Francisco magnificamente estão restaurando toda a Igreja sob esta lei base e fundamental, a lei de Nosso Senhor Jesus Cristo, que é a Caridade Cristã.  De fato, os cristãos não se amam mais hoje, há um ódio e rivalidade, uma hostilidade geral. O que antigamente podia se dizer dos cristãos: "Vede como eles se amam!", infelizmente hoje não se pode dizer a não ser por seu inverso: "Vede como eles se odeiam!"
         Mas o pior é que o mútuo ódio é feito em nome de Cristo; de fato, é em nome de Cristo que nós nos odiamos uns aos outros. É inspirado em Jesus Cristo que tiramos as razões de nosso ódio contra nosso próximo, uma inspiração infelizmente equivocada. Por causa do nome de Cristo, Lutero separou-se da Igreja. Por causa do nome de Cristo, os lefevrianos e os sedevacantistas resistem ao Papa. Por causa do nome de Cristo os modernistas avacalham com toda a Igreja. Por causa do nome de Cristo odiamos quem julgamos não ser bom. Chegou numa situação em que a discórdia se tornou uma lei basilar que norteia a religião. O Papa prega a caridade, a reconciliação, mas a pregação dele é rejeitada e todos se proclamam defensores da fé. Os modernistas, porém, não se proclamam defensores de nenhuma fé, eles são a avacalhação, o relativismo e o indiferentismo dentro da Igreja, um pus que logo sairá de dentro da Igreja, porque não existe ferida incurável. A caridade cristã, que é o Novo Testamento, a Nova Lei, deve ser a vida de todo católico. Devemos amar a todos, modernistas, tradicionalistas, hereges e cismáticos, enfim, devemos amar com a nossa inteligência e com o nosso coração a todos os homens em geral e em particular.
        E a Missa Tridentina, e também a Missa de Paulo VI, e as Liturgias Orientais,  são  o meio excelente para se atingir esse fim que é a Fraternidade Universal.
         Se bem percebermos, a Missa Tridentina, e as outras Liturgias,  reverenciam o homem quase da mesma forma que reverencia a Deus, e assim também a reverência que se dá a Deus, nas liturgias orientais e latinas, também se dá ao homem. Cito apenas um exemplo para melhor ser compreendido: o incenso tanto é oferecido em reverência à Deus como aos homens, porque nas liturgias latinas e orientais tanto se incensa a Deus e as coisas sagradas como se incensa o sacerdote e os assistentes.
       Quando a liturgia nos manda incensar o sacerdote e as pessoas na Missa, está, na verdade, a nos ensinar, por gestos tão santos, que a nossa reverência pelo próximo deve ser igual à que dirigimos à Deus, nosso amor pelo próximo deve ser igual ao nosso amor por Deus.
         E assim a Sagrada Liturgia nos ensina o que um dia escreveu Monsenhor Nicola Bux aos tradicionalistas, que o fim da liturgia é nos levar à "estima pelo irmão".
           O fim da Missa é a Fraternidade Universal.
       Falamos Fraternidade no sentido católico, no sentido ensinado por Cristo e pelos Santos, e atualmente pelo Papa Emérito Bento XVI e pelo Papa Francisco.
          Viva à Fraternidade!
       Pratiquemos a Caridade de Nosso Senhor Jesus Cristo, fim último das Liturgias da Igreja!